Ana Hickmann é condenada a pagar pensão de R$ 15 mil ao ex-marido: decisão surpreende!

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Ana Hickmann é condenada a pagar pensão de R$ 15 mil ao ex-marido; entenda o caso

A modelo e apresentadora Ana Hickmann, 43 anos, foi condenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) a pagar uma pensão compensatória mensal de R$ 15 mil ao ex-marido, o empresário Alexandre Correa, 51 anos. A decisão, revelada pela coluna de Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, é válida até que o caso seja definitivamente julgado.

Por que a decisão foi tomada?

De acordo com o processo, a pensão compensatória foi estabelecida como uma forma de equilibrar o impacto financeiro decorrente da separação. A juíza responsável considerou a participação de Alexandre Correa nas empresas e contratos que ele gerenciava ao lado de Ana Hickmann. Após a separação, o empresário foi afastado das atividades empresariais conjuntas, o que teria gerado um desequilíbrio econômico entre as partes.

Além da pensão ao ex-marido, Alexandre foi condenado a pagar uma pensão alimentícia de R$ 4,5 mil para o filho do casal, Alêzinho, de 10 anos.

Declarações das partes

O advogado de Ana Hickmann, Marco Fanucchi, afirmou que a apresentadora recebeu a decisão com serenidade e reforçou que não comentará o caso por se tratar de um processo sob sigilo judicial. Em nota, declarou:"A defesa de Ana Hickmann lamenta a veiculação de decisões judiciais do processo de divórcio, sabidamente em segredo de justiça. Por tal razão, não se manifestará sobre a decisão, que recebeu com serenidade."

Já a defesa de Alexandre Correa optou por não se pronunciar, também alegando o sigilo processual.

O histórico do divórcio

Ana Hickmann e Alexandre Correa anunciaram a separação em 2023, após mais de 20 anos de casamento. A separação foi marcada por polêmicas, com Ana acusando o ex-marido de violência doméstica e falsificação de sua assinatura em contratos. Alexandre admitiu ter tido um "desentendimento" com a ex-esposa, mas negou as acusações de agressão.

Próximos passos

A decisão ainda não é definitiva, e o caso segue em tramitação na Justiça. Enquanto isso, ambas as partes mantêm silêncio sobre os desdobramentos judiciais. O espaço segue aberto para manifestações.