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Israel x Irã: Guerra Aérea, Espionagem e a Nova Face do Conflito no Oriente Médio

  • Foto do escritor: Alexandre Dehon de Almeida Lima
    Alexandre Dehon de Almeida Lima
  • 19 de jun.
  • 2 min de leitura
Pixabay
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Conflito deixa de ser convencional e acende alerta global com ataques coordenados, guerra cibernética e risco de escalada nuclear

Por [Seu Nome] — Blog Mundo em Foco | 19 de junho de 2025

O Oriente Médio voltou a ocupar o centro do noticiário internacional com o agravamento do confronto direto entre Israel e Irã. Desta vez, a guerra ultrapassou as fronteiras das escaramuças militares convencionais e se transformou em uma ofensiva estratégica multidimensional. O governo israelense deu início à chamada “Operation Rising Lion”, uma campanha sem precedentes que envolve ataques aéreos de precisão, ciberataques e ações de espionagem interna contra alvos sensíveis no território iraniano.

A ofensiva tem como objetivo desmantelar o tripé que sustenta o regime dos aiatolás: infraestrutura nuclear, aparato militar e estabilidade política. A resposta do Irã não tardou — com centenas de mísseis e drones lançados contra centros urbanos e hospitais israelenses — mas a eficácia dessa retaliação tem sido comprometida pelo domínio aéreo de Israel, que alega ter neutralizado mais de 90% dos projéteis com ajuda do sistema Domo de Ferro e operações de sabotagem interna conduzidas por sua agência de inteligência, o Mossad.

“Acredita-se que Israel tenha conseguido sabotar até 800 lançadores de mísseis antes que o Irã pudesse usá-los,” informou o Wall Street Journal.

O Irã sangra por dentro

As perdas iranianas são graves: estima-se que mais de 600 pessoas já tenham morrido, incluindo civis, cientistas e militares de alta patente. Instalações nucleares estratégicas foram destruídas em Arak e Natanz. Ao mesmo tempo, milhões de iranianos fogem de Teerã com medo de novas ondas de bombardeios, enquanto rumores de desestabilização interna crescem em meio à frustração popular e fissuras dentro do alto escalão do governo de Ali Khamenei.

“Israel quer mais do que neutralizar armas. Quer desarticular o regime pela raiz”, afirma um analista da Reuters.

Estados Unidos e a balança da guerra

O ex-presidente Donald Trump declarou que o Irã estava “a semanas de conseguir uma arma nuclear” e defendeu uma postura firme ao lado de Israel. A atual administração norte-americana, embora mais cautelosa, monitora de perto o conflito e mantém bases militares na região em alerta máximo.

O mundo em suspense

Com a escalada das tensões, o risco de um conflito regional mais amplo aumenta. Grupos aliados ao Irã, como o Hezbollah, já emitiram comunicados de apoio e podem entrar na guerra. A ONU, G7 e União Europeia apelam por cessar-fogo, enquanto países como Turquia, Rússia e China tentam mediar a crise nos bastidores diplomáticos.

Apesar da clara vantagem tecnológica e tática de Israel, o futuro do conflito permanece incerto. A destruição interna no Irã, o temor de ataques nucleares e a possibilidade de envolvimento direto dos EUA ou de outros atores regionais mantêm o mundo em alerta máximo.

Fontes:

 
 
 

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